Antes da acareção, no entanto, a CPI vai ouvir Tereza e Erivelto, novamente. O funcionário vai depor no dia 31 de maio e a presidente no dia 02 de junho. Ambos já haviam sido convocados. Tereza depôs no dia 06 de abril e Erivelto seis dias depois.
O funcionário foi mencionado em reportagens veiculadas pela imprensa, como sendo um dos responsáveis pela realização de cursos particulares de tanatopraxia – uma técnica de conservação de cadáveres – realizados no Cemitério Nossa Senhora da Conceição, no Amarais, sem o conhecimento dos familiares.
Na próxima segunda-feira (16/05), a CPI vai ouvir quatro pessoas. Estão previstos para o dia 16 de maio, os depoimentos do professor da Unesp, Renato Eugênio da Silva Diniz; das proprietárias da empresa Tanatus, Maria Saye Tamega e Noemia Rivas Alves Garcia e da diretora da CTAF, Dulce Cristina Nascimento. Eles todos haviam sido convocados para depor no dia 26 de abril, mas não compareceram.
No dia seguinte, dois convidados: o gerente de operações de esgoto da Sanasa, Renato Rosseto e o técnico da agência ambiental de Campinas da Cetesb, Luís Eduardo de Souza Leão. Eles serão ouvidos porque a presidente da Setec disse que o sangue e tecidos retirados de cadáveres durante os cursos, são despejados diretamente na rede de esgoto, sem nenhum tipo e tratamento.
Texto e Foto: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Campinas
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