O funcionário foi mencionado em reportagens veiculadas pela imprensa, como sendo um dos responsáveis pela realização de cursos particulares de tanatopraxia – uma técnica de conservação de cadáveres – realizados no Cemitério Nossa Senhora da Conceição, no Amarais, sem o conhecimento dos familiares. A acareação foi marcada para o dia 31 de maio.
“Por sugestão dos vereadores Jaírson Canário e Tadeu Marcos, a Comissão decidiu fazer a acareação. Na verdade, encontramos uma série de contradições nos depoimentos da presidente e do chefe da Divisão Funerária. Por isso, consideramos que será importante para o trabalho de investigação, confrontar os dois”, disse o vereador Petterson Prado (PPS), presidente da CPI.
DEPOIMENTOS – Antes da acareação, a CPI vai ouvir outras quatro pessoas. Estão previstos para o dia 16 de maio, os depoimentos do professor da Unesp, Renato Eugênio da Silva Diniz; das proprietárias da empresa Tanatus, Maria Saye Tamega e Noemia Rivas Alves Garcia e da diretora da CTAF, Dulce Cristina Nascimento. Eles todos haviam sido convocados para depor no dia 26 de abril, mas não compareceram.
Os depoimentos do dia 16 começam às 13h30, no Plenarinho da Câmara e são abertos ao público. O acesso ao Plenarinho poderá ser feito pela Av. Eng. Roberto Mange, 66, na Ponte Preta.
Texto e Foto: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Campinas.
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