Estavam previstos para esta segunda (16/05), os depoimentos do professor da Unesp, Renato Eugênio da Silva Diniz; das proprietárias da empresa Tanatus, Maria Saye Tamega e Noemia Rivas Alves Garcia e da diretora da CTAF, Dulce Cristina Nascimento. Eles todos haviam sido convocados para depor no dia 26 de abril, mas também não haviam comparecido.
A CPI da Setec foi aberta após denúncias na imprensa de que corpos que passaram pelo necrotério do Cemitério Nossa Senhora Conceição, nos Amarais, estavam sendo utilizados como objetos de estudo em cursos particulares, irregulares, de tanatopraxia (técnica de conservação de cadáveres), sem que os familiares fossem informados ou tivessem autorizado os procedimentos.
Para esta terça-feira (17/05) estão previstos dois depoimentos como convidados: o gerente de operações de esgoto da Sanasa, Renato Rosseto e o técnico da agência ambiental de Campinas da Cetesb, Luís Eduardo de Souza Leão. Eles serão ouvidos porque a presidente da Setec disse que o sangue e tecidos retirados de cadáveres durante os cursos, são despejados diretamente na rede de esgoto, sem nenhum tipo e tratamento.
Texto e Foto: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Campinas
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